quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Actividade com a televisão - Pocoyo




Tendo sido solicitada a escolha de uma emissão televisiva adequada ao contexto escolar, a emissão televisiva destacada foi Pocoyo, transmitida no canal Panda e enquadra-se num contexto de Educação Pré-escolar.Pocoyo é uma série de animação anglo-espanhola, criado e distribuído pela Granada Internacional. A sua primeira temporada conta com 52 episódios, cada um com 6 minutos de duração e a produtora Zinkia Entertainment iniciou uma segunda temporada de 52 episódios (7 minutos cada).
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Esta emissão televisiva aborda assuntos que dizem respeito ao dia-a-dia das crianças e explica para que servem e o que são determinados objectos. Em suma, trata da curiosidade, da franqueza, do interesse, da tolerância, do respeito e do amor, no fundo, dos valores fundamentais do ser humano. Esta recebeu o Prémio Bafta de Melhor Série infantil para os espectadores em idade pré escolar. Mereceu também o prémio de Melhor Série de Televisão no prestigiado festival francês de Annecy e três prémios Pulcinella 2006 no Festival.

Apesar de não aparecerem em todos os episódios, no genérico são incorporados as personagens principais da série, nomeadamente o Pocoyo; o pato que é o melhor amigo do Pocoyo e o seu bico gira quando há alguma situação divertida; a Elly que é um elefante cor de rosa, sendo esta uma grande amiga do Pocoyo e ajuda-o a tomar diversas decisões; a Lolla que é a cadela de estimação do Pocoyo; a Sonequita que é uma gralha azul que dorme bastante. Ela só acorda para acertar o seu relógio, e por vezes, para voar – embora geralmente ela faça isso de olhos fechados. Mesmo quando desce da árvore, costuma carregar o seu ninho para continuar a dormir; a pequena Sonequita que é a filha da Sonequita e é o oposto da mãe, pois não pára quieta um minuto e por último, o narrador que está sempre a falar com o Pocoyo e com os seus amigos, este ajuda as personagens a entenderem o que lhes está a acontecer e orienta como estas devem agir correctamente.

A cada episódio da série é visível que o Pocoyo vai descobrindo o nome de variadas coisas que desconhece, portanto é muito bom para as crianças do pré-escolar verem o Poyoco e aprenderem com ele o que é determinada coisa e para que serve. Assim sendo, a actividade que se pode fazer com esta emissão televisiva é apresentar as imagens dos objetos que aparecem em determinados episódios do Poyoco e pedir-lhes para identificá-las dizendo o que é e para que serve. Exemplos: No episódio 13º do Poyoco, que tem o nome de “Chave para tudo”, neste episódio aparece uma chave no chão e o Poyoco não sabe o que é, nem para que serve, então o narrador explica-lhe e diz-lhe que pode ser para abrir um tesouro. E este episódio gira todo em torno da chave e do tesouro que o Poyoco quer encontrar. No episódio 14º do Poyoco, que tem o nome de “Dá-lhe, Pocoyo!”, aparece o Pato a saltar à corda e o Poyoco não parece saber o que este está a fazer, nem o nome do objecto com que o Pato está a saltar à corda. E o episódio gira todo em torno do conceito de saltar à corda e do objecto. De modo a correlacionar a emissão televisiva e a actividade serão expostos cerca de 2 a 3 episódios para as crianças se familiarizarem e por fim imposta a actividade que consiste em apresentar o objecto principal de cada episódio numa imagem plastificada, e cada imagem será questionada pelo respectivo nome do objecto e para que serve, de modo a estimular a linguagem oral das crianças e as suas memórias. Uma outra actividade que poderia ser feita, seria com base nas cores de cada imagem plastificada correspondente a um objecto.

Bibliografia

(s.d.). Obtido em 2016, de Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=LTsF9VYIF2U
(s.d.). Obtido em 2016, de Canal Panda: http://canalpanda.pt/microsites/pocoyo/



Discente: Tatiana Amorim 140142048

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Atividade com a Televisão - Bing

Foi solicitado a escolha de uma emissão televisiva adequada ao contexto escolar observado em estágio, pelo que o programa selecionado e as respetivas atividades foram enquadrados contexto de creche, particularmente numa sala de crianças de um ano.

A emissão televisiva destacada foi Bing, transmitida no canal Panda de 2ª a 6ª das 6:30 às 6:46, detentora de um Emmy. Bing é originalmente uma série televisiva britânica para crianças, baseada nos livros de Ted Dewan, celebra as realidades, a aprendizagem e a aventura de ser uma criança do pré-escolar. Cada episódio dramatiza experiências da vida real, desde tomar banho a fazer um batido, e celebra os contratempos, confusões, energia e espantos, com a exclamação animadora “É Uma Coisa Bing/It’s a Bing Thing!” (Canal Panda, 2016). Possui apenas uma temporada com 78 episódios, de aproximadamente, 6 minutos, o que por sua vez permite captar a atenção das crianças sem sobrecarregá-las.

Apesar de não aparecerem em todos os episódios, no genérico são incorporados as personagens principais da série, nomeadamente o Bing, um coelho preto de 3 anos, o Flop, o protetor de Bing, a Sula, um elefante castanho e um dos melhores amigos de Bing, a Amma, dona de uma creche e de um café que ocasionalmente as personagens visitam, o Pando, um panda, que vive na casa ao lado de Bing, a Padger, dona de uma mercearia localizada na zona onde Bing vive, a Coco, prima de Bing e uma das personagens mais velhas e o Charlie, irmão mais novo de Coco que ainda não sabe falar. A conclusão dos episódios é assinalada pelo Bing e Flop, em que após o resumo do episódio, o último exclama: “É Uma Coisa Bing!".

O episódio selecionado para posteriormente dinamizar as atividades, é o 47º. intitulado “Vou-me esconder”. Como o nome indica, este demonstra, como uma brincadeira, o Bing a esconder-se de Flop durante o caminho até à mercearia de Padget. Apesar de já terem chegado ao seu destino Bing não quer que a brincadeira pare – portanto esconde-se atrás da porta do armazém da loja. Quando esta fecha repentinamente, Bing fica preso até que Flop o encontra e explica que quando quiser jogar tem de avisá-lo para que possa saber quando procurá-lo. Ainda que não seja o foco do episódio, as atividades escolhidas incidem na introdução de conceitos apresentados na mercearia – diferentes frutas e as suas respetivas cores.

De modo a correlacionar o episódio e a atividade, a Educadora irá repetir, após a sua visualização completa, a parte em que são mencionadas as diferentes frutas. De seguida será apresentado a pêra, a maçã, a laranja e o ananás, através de imagens plastificadas. Serão identificadas individualmente, e posteriormente será questionado o respetivo nome de forma a estimular a linguagem oral das crianças. A segunda atividade terá a mesma estrutura, no entanto o foco e consequentemente as imagens apresentadas, será as cores de cada fruta, ou seja, o vermelho, o verde, o amarelo e o laranja.

Segundo as Orientações Curriculares para a Educação Pré Escolar, não obstante às crianças de um ano ainda não possuírem a capacidade de se exprimir na sua totalidade, a aprendizagem da linguagem oral deve ser elaborada como um processo contínuo que se começa a desenvolver muito cedo e não apenas durante o ensino formal (2016). “As competências comunicativas vão-se estruturando em função dos contactos, interações e experiências vivenciadas nos diversos contextos de vida da criança”  (Orientações Curriculares para a Educação Pré Escolar, 2016, p. 64).

Bibliografia

Canal Panda. (2016). Bing. Obtido em 19 de Dezembro de 2016, de Canal Panda: http://canalpanda.pt/microsites/bing/

Silva, I. L., Marques, L., Mata, L., & Rosa, M. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré Escolar. (M. d.-G. Educação, Ed.) Obtido em 19 de Dezembro de 2016, de http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Noticias_Imagens/ocepe_abril2016.pdf

Vou-me esconder (Bing, Temporada 1, Episódio 47) (2014). [Filme]. Obtido em 19 de Dezembro de 2016, de https://www.youtube.com/watch?v=QDYiHm8TxSA&t=2s



Discente: Ísis Montenegro nº 140142069 

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Timeline - Sutori

Timeline, por definição, é uma representação linear de eventos, ordenado pela data dos acontecimentos, que visa contar uma história através de fotografias, datas e comentários. A mesma pode ser utilizada para representar eventos históricos, ilustrar evoluções e comparar eventos. A introdução deste tipo de ferramenta educativa permite o contacto inicial com as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).

Sutori, anteriormente conhecido por HSTRY, é um programa online grátis, que permite a criação de timeline em formato vertical, sem qualquer tipo de conhecimento tecnológico anterior, cujas características permitem convidar amigos e colegas de modo que possam contribuir na sua elaboração. Inclusive possibilita adicionar qualquer tipo de recurso, como imagens, vídeos, perguntas e áudio. Sendo que esta plataforma é uma mistura de uma página web, de uma timeline e do Facebook, 

Apesar de obrigatória esta plataforma faculta diferentes opções de inscrição, podendo escolher entre uma conta pessoal, de estudante ou de educadora/professora, o que por sua vez demonstra a sua orientação para a área de educação. Como educadora/professora, Sutori permite registar a constituição de turmas ou salas em que os alunos/crianças tem acesso às histórias e/ou timeline criadas, o que possibilita uma aprendizagem ativa. Da mesma forma todas as histórias podem ser partilhadas ou embutidas em qualquer website ou blog. 

De modo a demonstrar o seu uso, foi criada uma timeline que representa uma possível rotina de uma criança no Pré escolar. Este caso específico é mais indicado a crianças que apresentem um desenvolvimento mais tardio apelando ao seu sentido visual.




Discente: Ísis Montenegro nº 140142069

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Concurso "Conta-nos uma História"


A origem do concurso “Conta-nos uma história” advém de uma iniciativa promovida pelo Ministério da Educação (ME), através da Direção-Geral da Educação (DGE), do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) e do Plano Nacional de Leitura (PNL), em parceria com a Microsoft e a Associação Portuguesa de Professores de Inglês (APPI).

O concurso é direcionado a grupos de crianças de estabelecimentos de educação básica, públicos e privados, cuja participação implica uma conceção colaborativa, entre a criança e o educador/professor, através da criação e desenvolvimento de recursos digitais áudio e vídeo. Deste modo o concurso visa incentivar a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), e através do ato de contar histórias, promover a leitura e a criatividade; desenvolver e aprofundar, nos alunos participantes, a expressão escrita e/ou a competência de leitura expressiva, no caso de alunos escreventes, e a criatividade oral, no caso de alunos da educação pré-escolar e envolver os participantes no conto ou reconto colaborativo de histórias.

O docente envolvido no projeto será o responsável pela candidatura ao concurso, pelo que este tem o encargo de garantir a autorização por parte dos Encarregados de Educação para a participação dos educandos, como também preencher o formulário com os seus dados pessoais, da escola e da sua turma. O concurso abrange quatro categorias de candidatura, tais como a Educação Pré-Escolar (em língua portuguesa); o 1.º e 2.º anos do Ensino Básico (em língua portuguesa); o 3.º e 4.º anos do Ensino Básico (em língua portuguesa); e 3.º e 4.º anos do Ensino Básico (em língua inglesa). A introdução da língua Inglesa no currículo do 1.º CEB, nos 3º e 4º anos, justifica o alargamento deste concurso à língua inglesa e nestes anos de ensino. Esta nova categoria, introduzida na presente edição, terá como título: “Once Upon a Time...”.

O projeto envolve a criação de uma história original ou um reconto de histórias já existente (fábulas, parábolas, mitos, lendas, entre outros), contendo um narrador e diferentes personagens, sendo obrigatória a existência de diálogos. É de notar que o ficheiro áudio e vídeo possuem restrições, o primeiro não deverá exceder os 15 MB nem a duração máxima de 5 minutos e o último não deverá exceder os 40 MB nem a duração máxima de 3 minutos. Através da sua página web, é fornecido recursos pedagógicos e técnicos, nomeadamente exemplos de histórias online e recursos de áudio e vídeo, inclusive é possível verificar histórias de edições anteriores. A 8ª edição do concurso permite inscrições até dia 15 de janeiro de 2017, sendo que o envio dos projetos deverá ser realizado entre o dia 16 de janeiro a 31 de março de 2017.

Discente: Ísis Montenegro nº 140142069

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Reflexão Individual - Segurança na Internet

É incrível hoje em dia o quanto os telemóveis, os tablets, a rede WIFI, etc... enfim toda esta gama de equipamentos e serviços podem facilitar o nosso dia-a-dia, dando o uso mais correcto ou não, este texto faz nos pensar que estes pequenos dispositivos que carregamos dentro dos bolsos são equiparados a armas, quando usadas para “eliminar” a concorrência, por exemplo através de ataques DdoS podemos sobrecarregar servidores de uma grande empresa  e influenciar ou parar os seus serviços para que os seus clientes sofram e que levem a abandonar estes serviços, perdendo a empresa e milhares de euros, e se não for suficientemente forte acabar por falir. Muitas vezes são feitos por hackers pagos por empresas rivais e que são gerados por estes equipamentos de bolso que levamos para todo o lado através da rede WIFI e da nanotecnologia, mais comum como o NANO SIM que hoje em dia todos os telemóveis modernos usam um, falei em servidores e ataques a grandes empresas mas também por exemplo podemos imaginar hackers a lançarem um sinal para desactivar alarmes de casas para que outros possam “assaltar” à maneira antiga como por exemplo.
A WEB é um mundo dentro do nosso mundo, estes hackers estão salvaguardados para continuar a aumentar os seus estragos e a continuar a realizar os seus golpes sem que sejam descobertos, operando pelos meios de comunicação e pela Dark web ou Deep web, um lugar na web sem leis onde os servidores são anonimatos e sem registo. Todos os seus usuários estão debaixo desta rede de anonimato com a sua identidade protegida e que dentro de esta vendem armas, droga, etc... E com estas condições o cibercrime tem muita margem para progredir sem barreiras para os travar. Hoje são empresas a ir abaixo, amanhã cidades.
Estes dispositivos que usamos diariamente podem ser os olhos de quem quer fazer mal se estes o quiserem, como por exemplo através das câmaras podem aceder e ver a nossa localização, entrar nos nossos smartphones através das redes WIFI ou da nanotecnologia e  roubar passwords, como das redes sociais e muito mais grave aceder às nossas contas bancárias, sim porque hoje em dia todos os bancos disponibilizam uma plataforma NET. E será que estamos seguros ao usar essas plataformas pelos nossos smartphones ou até mesmo nos nossos computadores em casa com a nossa rede privada? Relembrando que até pessoas importantes que revolucionaram o mundo tecnológico como Bill Gates viram e certamente que ainda vêem hackeadas as suas contas bancárias. Tanto que Bill Gates aprimorou a WEB ao apresentar um software que seria utilizado por todo o mundo, a Microsoft, que desde da sua 1º versão até aos dias de hoje existem sempre actualizações de segurança devido ao mundo estar sempre em constante mudança e que nunca estamos seguros.
Existem dezenas de empresas/companhias que prestam serviços de segurança informática como a Kapersky, Norton, ESET NOD32 que lançam e relançam anti-vírus e aplicativos pagos para smartphones/computadores para proteger os nossos dados. Uma questão pertinente sobre este assunto que pode estar à volta de dinheiro, é o facto de estas empresas ganhando a vida ao nos protegerem de vírus e possíveis furtos de dados, não poderão estar relacionados com a própria introdução do vírus na web? Criando a necessidade às pessoas de comprar os seus serviços? Basicamente é para onde o marketing das empresas é direccionado, para a necessidade dos seus clientes.
E creio que nós somos muitas vezes os culpados por estes acontecimentos, porque a meu ver entendemos muito pouco desta matéria, pois a Internet é um mundo muito amplo como já disse e as oportunidades que existem para os hackers terem sucesso são bastantes, hoje em dia toda a gente tem email e certamente que já recebemos mensagens de “Entre aqui, ganhou 20,000,000€” e devido ao pouco conhecimento de muitas pessoas ou por ingénuas que estas sejam carregam e a partir daí está feita a ligação entre a pessoa que lançou esse email e os nossos dados. Falei nesta situação dos e-mails que são um pouco caricata, mas embora verdade.
Existindo outras formas, como os downloads que deve ser uma das vias mais utilizadas pelos hackers manipulando os ficheiros, outra também muito subtil são banners de publicidade que encontramos muitas vezes enquanto estamos a fazer pesquisa para trabalhos ou a ver coisas na Internet para comprar, basta um simples clique até mesmo sem querer, mensagens correntes que passam nas redes sociais, mensagens estas que até já foram reportadas através dos telejornais a alertar os usuários destas redes, para não falar que muitos usuários  podem ser crianças que os pais não monitorizam muito a sua actividade na web.
As gerações futuras entram neste mundo muito cedo, por exemplo vemos muitos pais a entreter os seus filhos com tablets e hoje em dia qualquer criança de 10 anos já tem total conhecimento da web e acedem a jogos, a vídeos e desconhecem os perigos a que estão a ser expostos.
Por fim gostaria de dizer que as novas tecnologias são uma mais valia para a nossa vida e que essa mais valia é consoante o uso que damos, por exemplo um cidadão comum pode efectuar transacções bancárias onde quiser, sem se deslocar ao banco, poupando muito tempo, ou por outro lado as novas tecnologias também são uma mais valia para o cibercrime. 
Cabe aos utilizadores informarem-se sobre os perigos existentes na Internet para minimizar possíveis acontecimentos.



Bibliografia


Oliveira, Pedro Miguel (2016), Quem vigia a Internet de Todas as Coisas? , Online, disponível em  http://exameinformatica.sapo.pt/opiniao/2016-11-16-Quem-vigia-a-Internet-de-Todas-as-Coisas-
Sem Autor (2016), Internet das Coisas tem muitos benefícios mas deve ser usada com algum cuidado,  Online, disponível em  http://tek.sapo.pt/noticias/internet/artigo/internet_das_coisas_tem_muitos_beneficios_mas_deve_ser_usada_com_algum_cuidado-49539ust.html
Vasconcelos, Paulo (2016), O surfista e a onda: fraude na internet, Online, disponível em  http://visao.sapo.pt/opiniao/silnciodafraude/2016-11-03-O-surfista-e-a-onda-fraude-na-internet

Belanciano, Vítor (2014),  Não são apenas as celebridades que estão a nu na internet, Online, disponível em  https://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/nao-sao-apenas-as-celebridades-que-estao-a-nu-na-internet-1668563

Tatiana Amorim nº140142048